A argila verde, ingerida em pequeníssima quantidade (meia colher de café) diluída num copo de água, duas ou três vezes por dia, ou aplicada em cataplasma molhada sobre a pele cura inúmeras doenças ao cabo de semanas, meses ou anos de aplicação. A argila absorve as toxinas, as células cancerosas, o pus, o ácido úrico, sulfúrico, etc, e vitaliza todo o organismo humano.

No seu livro «A Argila que Cura», Raymond Dextreit cita os seguintes casos confirmados de cura, entre muitos outros:

«Psoríase. Descarnadura das unhas.

Grandes melhoras depois  dum mês de tratamento. A cura surgiu nos meses seguintes.

Úlcera de estômago.

Depois de um mês e meio de cura de argila, o doente considerou-se curado.

Cancro na orelha, já operado (doente de 78 anos).

Recidiva que os especialistas consultados consideraram como um sinal percursor do fim próximo e inelutável, julgando inútil qualquer novo tratamento médico ou cirúrgico. As aplicações repetidas de argila, directamente no tumor, provocaram eliminações de pus e de sangue negro. Os tecidos começaram a reconstituir-se e, depois de 8 meses de tratamento, a ferida estava quase fechada. Cerca de dois anos após a condenação sem esperança, o doente estava ainda vivo, e a doença a recuar sempre...

Cálculos renais com pus e albumina nas urinas.

Quatro meses de tratamento com emprego de argila por via bucal e a aplicação de cataplasmas, foram suficientes para se obter a paragem total das reacções dolorosas e a cura, controlada pelo exame laboratorial.

Mordedura de cão.

Uma profunda mordedura de cão na perna de uma criança foi inteiramente curada em 12 horas.

Perturbações vaso-motoras surgindo aos 61 anos e provocando vertigens.

A doente bebeu argila e aplicou-a na nuca, em cataplasmas, durante nove meses, findos os quais se pode considerar como totalmente curada.

Cancro do rim.

O doente (60 anos), prevenido sobre o seu estado pelos médicos, que o aconselharam a fazer a operação, decide experimentar primeiro os meios curativos naturais e, em particular, as aplicações de argila. As hemorragias pararam. As forças voltaram progressivamente sem que tenha havido necessidade de parar de trabalhar. As pessoas à sua volta notaram-lhe uma nítida tendência para o rejuvenescimento.»

(Raymond Dextreit, «A argila que cura, uma via da medicina natural», Edições Itau, Lisboa, pag 64-68).

Se ainda não começou a beber diariamente água com argila, antes das refeições ou entre elas, comece a fazê-lo. O seu organismo registará melhorias apreciáveis de vitalidade.

As cataplasmas de argila molhada, em papa, aplicada sobre os rins, ou estômago, ou coração ou qualquer outra parte do corpo actuam, absorvendo as toxinas, durante cerca de duas horas, enquanto a argila estiver húmida. Depois devem ser substituídas, deitando no balde do lixo a argila usada e já seca.

Dextreit alerta para o aparente agravamento de algumas doenças após aplicar argila:

«Repetimos: o agravamento aparente não apresenta nenhum perigo; pelo contrário, indica uma acção eficaz e benéfica da argila

«Assim, uma úlcera varicosa começa por aumentar, todos os tecidos mortos da periferia caem, a superfície supura e como tal pode aparecer pus ou sangue. A dor pode mesmo aumentar durante algum tempo, para diminuir em seguida e acabar por desaparecer finalmente com a cicatrização dfinitiva da úlcera e a reconstituição de um tecido são » («A argila que cura», pag 24).

Fonte: http://naturopatia.blogs.sapo.pt